Por réu estava em prisão domiciliar pela inexistência de sala de Estado Maior, espaço que advogados com prisão preventiva decretada têm direito. Porém, como não está mais exercendo a profissão, o juiz decretou que ele fosse encaminhado à Cadeia Pública de Porto Alegre, antigo Presídio Central.
O caso
O crime ocorreu em novembro de 2015. Segundo a denúncia, Oscar Vieira Guimarães Neto, 61 anos, foi surpreendido em um corredor e levado até o apartamento do réu, na época com 25 anos, onde foi morto a facadas.
À época, a Polícia Civil informou que o crime teria sido premeditado, pois síndico e morador tinham uma rixa há algum tempo. O síndico estava chegando em seu apartamento, quando foi chamado pelo advogado. Ainda no corredor do edifício, Neto teria levado uma facada no pescoço.
Depois disso, caminhou até a cama do apartamento vizinho e desabou ali. Quando a Brigada Militar chegou ao local, o vizinho estava ao lado do corpo usando luvas de borracha. O jovem foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia.
Correio do Povo