Cerca de 30 policiais tiveram a rotina afetada. Apesar de ter sido orientado a deixar a área, o grupo ainda entra no galpão para consultas eventuais, relativas a investigações em andamento. O diretor do Denarc, Emerson Wendt, adiantou que o trabalho para realocar os policiais está em curso e pode ser concluído na próxima semana.
A transferência pode demorar, uma vez que ramais de energia, Internet e telefonia terão de ser instalados na Academia de Polícia. A Ugeirm Sindicato, entidade que representa servidores da Polícia Civil, denunciou o caso ao alegar risco à integridade física dos servidores. Não há prazo para que as obras no galpão comecem.
O delegado fala que, desde 2011, há necessidade de reforma no prédio e que ele mesmo, no começo de 2015, procurou a Secretaria de Obras, que vistoriou a estrutura e não constatou riscos na época.
Rádio Guaíba