“A intenção é realizar os trabalhos essenciais e de acordo com as condições de trabalhos oferecidas. Então muita coisa que é realizada pelo esforço extra de cada servidor, não vai acontecer. Se não tiver condições de apresentar presos em audiências, não iremos apresentar. As viaturas que não tiverem condições de trafegar, nós não iremos utilizar”, afirma o vice-presidente da Amapergs, Cláudio Fernandes.
Segundo a Amapergs, o governo gaúcho debocha dos servidores públicos com o parcelamento dos salários do funcionalismo. Também nesta segunda, os demais sindicatos da área da segurança estarão reunidos para discutir uma resposta conjunta a ser dada ao Estado. Um protesto unificado está sendo organizado para ser realizado na terça-feira, em frente ao Palácio Piratini.
Rádio Guaíba