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Amapergs Sindicato quer afastamento de servidoras penitenciárias gestantes do ambiente de trabalho

Entidade de classe defende cumprimento de lei que determina afastamento delas durante a pandemia da Covid-19

Em maio deste ano ocorreu um protesto em frente ao Palácio Piratini, na Capital | Foto: Amapergs Sindicato / Divulgação / CP

A Amapergs Sindicato informou na manhã desta segunda-feira que a Secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo (SJSPS) e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) têm prazo de 48 horas para explicar “o porquê de terem ignorado e se omitido em cumprir a Lei 14.151/2021 que determina o afastamento das servidoras penitenciárias gestantes do ambiente de trabalho enquanto durar o Estado de Emergência causado pela pandemia de Covid-19, o qual ainda permanece vigente”.

De acordo com a entidade de classe, a decisão, do juiz Hilbert Maximiliano Akihito Obara, titular da 5º Vara da Fazenda Pública do Foro Central da Comarca de Porto Alegre, foi proferida na sexta-feira passada. A determinação do magistrado responde a uma ação civil coletiva protocolada pela Amapergs Sindicato, que representa mais de 7 mil servidores penitenciários que atuam em 150 casas prisionais gaúchas.

“O superintendente da Susepe foi demandado sobre esse problema no dia 17 de maio pelo sindicato. Poucos dias depois, no início de junho, a Amapergs também levou ao conhecimento do secretário da SJSPS o fato de as servidoras penitenciárias gestantes estarem ainda trabalhando. É um risco para as mães, para o bebê e está descumprindo a lei. Não nos restou outra alternativa que não a justiça. Agora eles terão que explicar”, explicou o presidente da Amapergs Sindicato, Saulo Felipe Basso dos Santos.

Correio do Povo