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Especial

Amiga de madrasta garante que pai não participou da morte de Bernardo

Advogado de Edelvânia reiterou que homicídio do menino foi acidental

O advogado da assistente social Edelvânia Wirganovicz, Demétrius Grapiglia, voltou a repetir nesta quinta-feira que a cliente é inocente em relação ao homicídio do menino Bernando Boldrini. Ele reiterou que a amiga dos pais do garoto participou, pressionada, da ocultação do cadáver. Edelvânia também garante que o homicídio foi acidental e que o pai do menino não participou do crime.

• Leia mais sobre o caso Bernardo

O advogado desafiou a Polícia Civil (PC) a mostrar o depoimento da madrasta, concedido nessa quarta. Segundo ele, a mulher garante que a assistente social não participou da morte. Graciele Ugulini admitiu, segundo a polícia, que pode ter matado, mas por acidente. Ela também disse ter administrado a medicação para acalmar o enteado. Uma das suspeitas é que a dose pode ter sido a causa da morte.

O corpo de Bernando foi encontrado enterrado em um matagal de Frederico Westphalen, no dia quatro de abril. Ele era considerado desaparecido há 10 dias. A família vivia em Três Passos, distante cerca de 100 quilômetros do local. A suspeita é que o menino tenha sido dopado e assassinado com uma injeção letal.

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Samuel Vettori / Rádio Guaíba