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Após quase dois meses dos ataques com ácido, polícia segue em busca de informações

Delegado Luciano Coelho avalia possibilidade de que o responsável pelos crimes seja morador de outro lugar

Placas de carro usado em ataques é o foco da investigação da Polícia Civil | Foto: TV Record RS / Reprodução / CP

Continua o mistério a respeito da autoria dos ataques com ácido que fizeram cinco vítimas, há quase dois meses, nos bairros Nonoai e Aberta dos Morros, zona Sul de Porto Alegre. Na manhã desta segunda-feira, o titular da 13ª DP, delegado Luciano Coelho, avaliava a possibilidade de que o responsável por atirar ácido sulfúrico nas vítimas seja morador de outro lugar. O policial ainda ressalta a dificuldade em solucionar o caso devido a falta de informações da propriedade do automóvel utilizado durante as agressões.

Em relação ao Hyundai HB20, de cor branca, usado pelo agressor, ele explicou que até o momento todas as análises de inúmeras imagens do automóvel registradas por câmeras de monitoramento na região não identificaram as placas do veículo. “Não temos nenhuma informação. É impressionante, é algo fora do padrão. Ninguém falou até agora”, disse. Qualquer informação útil pode ser repassada pelo telefone (51) 3242.1108 da 13ª DP ou 197 da Polícia Civil.

O delegado Luciano Coelho destacou ainda que já foi apurado que o carro é “um modelo 2019, zero quilômetro, 1.0, com quatro portas”. O titular da 13ª DP não descartou que seja um veículo com placas clonadas. O fim dos ataques, após a ocorrência dos cinco casos e o início da investigação policial, também chamou a atenção. Entre os dias 19 e 21 de junho, o “maníaco do ácido” agiu na rua Santa Flora, no bairro Nonoai, e na rua Francisca Prezzi Bolognesi, no bairro Aberta dos Morros.

Correio do Povo