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Verão

Especial

Apreendidos explosivos de quadrilha de um dos assaltantes mais procurados do RS

Durante a ação, duas mulheres foram presas em Capela de Santana, no Vale do Caí

Cinco armas foram e explosivos foram apreendidos em casa de Capela de Santana | Foto: Polícia Civil / Divulgação / CP
Durante o final de semana, a Polícia Civil deflagrou a operação Maratá contra a quadrilha de um dos assaltantes a banco mais procurados do Rio Grande do Sul. Duas mulheres foram presas e cinco armas e explosivos foram apreendidos.

O objetivo da operação era prender o líder da quadrilha. O homem de 53 anos é conhecido como “Tio” e teria liderado dez ataques a banco com explosivos e carro-forte desde o primeiro trimestre deste ano. Ele segue foragido desde 18 de março.

A investigação da Polícia se intensificou após ataque com explosivos em agência bancária do Banrisul em Maratá, na madrugada do dia 10 de julho. Na ação, quatro homens fortemente armados invadiram a área de autoatendimento da agência, explodiram caixas eletrônicos, roubaram dinheiro e atiraram para afastar a Polícia.

“As investigações são de caráter permanente, para identificar organizações criminosos que vêm comentando roubos e furtos com uso de explosivos no Estado”, destacam os delegados Joel Henrique Wagner e João Paulo de Abreu, da 1ª Delegacia de Polícia de Repressão a Roubos, do Departamento Estadual de Investigações Criminai

Tio foi apontado como autor de pelo menos oito assaltos a banco desde março, incluindo os ataques em Mariana Pimentel e Ibiraiaras. Ele é investigado ainda por roubo a carro-forte em Caxias do Sul, em maio deste ano.

Apreensão

Durante mandados de busca e apreensão, duas mulheres, de 46 e 54 anos, foram presas. Elas guardavam armamentos utilizados pela quadrilha em uma casa em Capela de Santana. Uma das presas é irmã do Tio.

No local, foram apreendidos um fuzil calibre 556, três espingardas calibre 12, um revólver calibre .38, diversas munições nos calibre 556, 12 e .38, carregadores de fuzil , luneta para o fuzil, explosivos (cordel, pavio e espoletas), camisetas com a inscrição da Polícia Civil, coletes balísticos, toucas ninjas e miguelitos.

A casa foi submetido a perícia pelo Instituto-Geral de Perícias, Departamento de Perícias Laboratoriais - Divisão de Genética Forense, com o objetivo coletar material genético, para auxiliar a investigação criminal na identificação dos demais membros da organização criminosa.

A Polícia cumpriu mandados ainda em Novo Hamburgo, Montenegro e Portão.

Correio do Povo