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Assassinado por engano, paciente deveria ter saído na quinta do Hospital Centenário

Jovem teve um pico de pressão alta o que prorrogou seu tempo de internação

Pai da vítima Marcelo Minossi (à direita) disse que filho foi brutalmente assassinado | Foto: Guilherme Testa
Assassinado por engano dentro da ala cirúrgica do Hospital Centenário, em São Leopoldo, Gabriel Vilas Boas Minossi, de 19 anos, tinha previsão de alta para essa quinta-feira. Contudo, o jovem teve um pico de pressão alta, o que fez a internação ser prorrogada.

O jovem estava no hospital desde o dia 1º, quando sofreu um acidente de moto na BR 116, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo, no Vale do Sinos. De acordo com o pai do jovem, Marcelo Minossi, o filho fazia manutenção de motos para a Ambev e estava retornando de um serviço em Campo Bom, quando se acidentou. Ele quebrou os dois fêmures.

• Desde 2014, 11 pacientes foram executados dentro de hospitais gaúchos

                                  

O jovem foi assassinado com 20 tiros por uma quadrilha que invadiu a casa de saúde em busca de outro paciente. "Eles descarregaram a arma no guri, sem dó, nem piedade. Sem querer saber quem estava ali", desabafou o pai da vítima.

O alvo era um homem que deu entrada no hospital na quarta-feira, após ser atingido por um disparo de arma de fogo em um confronto na Vila Brás, em São Leopoldo. O baleado, que foi liberado do sistema penitenciário há 20 dias, estava recebendo ameaças de morte e, por isso, o Hospital Centenário já havia solicitado reforço da Brigada Militar na casa de saúde.

Correio do Povo