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Assassino de padre em Tapera é condenado a 26 anos e 10 meses de prisão

Homem invadiu casa paroquial e também baleou a mulher, em 2015, por crer em traição

Crime ocorreu em 22 de maio de 2015, no salão paroquial | Foto: Fábio Crestani / CP Memória

Após 12 horas de julgamento, Jairo Paulinho Kolling foi condenado nesta quarta-feira a 26 anos e 10 meses de prisão, em regime inicialmente fechado. O júri popular ocorreu no salão da Câmara de Vereadores de Tapera por conta do assassinato do padre Eduardo Pegoraro. Foi determinada a detenção imediata do condenado no Presídio de Espumoso.

Em 22 de maio de 2015, ele invadiu a casa paroquial de Tapera, baleou sua mulher e matou o sacerdote por desconfiar que os dois mantinham um relacionamento amoroso.

O júri foi presidido pelo juiz Márcio César Sfredo. O réu foi condenado por homicídio consumado, duplamente qualificado e por homicídio tentado, triplamente qualificado, motivo fútil, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e por ter sido cometido contra mulher.

A promotora Marisaura Fior rebateu a tese da defesa que Kolling cometeu homicídio privilegiado. “Não houve provocação que motivasse o réu a estar sob domínio de violenta emoção”, enfatiizou. O advogado de defesa, Carlos Eduardo Hoff da Silva, em sua explanação, buscou demonstrar ao Conselho de Sentença que ciúmes não pode ser tratado como motivo fútil.

Correio do Povo