Apesar de apresentar a nota fiscal da compra, em nome da empresa Exploeste, e alegar que o material era destinado à obra de pavimentação asfáltica que liga a ERS 168 até o município de Itacurubi, ele não tinha aval do Exército para fazer o transporte do explosivo. Por medida de segurança, o material foi apreendido e o motorista, de 40 anos, assinou um Termo Circunstanciado, antes de ser liberado. A Polícia do Exército acompanhou o registro da ocorrência e assumiu a posse da carga.
Renato Oliveira/Correio do Povo