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Especial

Brigada Militar não tem prazo para encerrar reforço no policiamento em Porto Alegre

Mobilização foi deflagrada após ataque que deixou dois mortos e 23 feridos em um bar no bairro Campo Novo

Efetivos do 1º BPM participam da mobilização | Foto: BM / Divulgação / CP

A Brigada Militar prossegue com o reforço no policiamento ostensivo e realização de ações por tempo indeterminado em Porto Alegre, com o objetivo de “prevenir possíveis ações de grupos criminosos em litígio e ações decorrentes, bem como identificar e prender criminosos, além de retirar armas e drogas de circulação”. A mobilização foi deflagrada após o ataque que deixou dois mortos e 23 feridos no bairro Campo Novo, na zona Sul da Capital.

Efetivos do 1º Batalhão de Polícia de Choque(1º BPChq), Batalhão de Operações Especiais (Bope) e Batalhão de Aviação estão realizando operações em apoio ao Comando de Policiamento da Capital (CPC) da BM, bem como os batalhões de cada região da cidade.

Tanto a Brigada Militar como a Polícia Civil entraram em alerta após o ataque ocorrido na madrugada dessa segunda-feira em um bar na rua Rio Grande, no bairro Campo Novo. Prováveis integrantes de uma facção criminosa, armados com pistola e espingarda, desceram de um veículo e efetuaram os tiros contra quem estava no local.

A 4ª Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (4ª DPHPP) já começou a investigar o atentado. Por sua vez, o 1º BPM reforçou o policiamento ostensivo na região e também em outras áreas.

EXECUÇÃO

Logo após o meio-dia dessa segunda-feira, um indivíduo foi executado a tiros na rua Irmã Nely, na vila Maria da Conceição. No local, os policiais militares do 19º BPM encontraram cápsulas deflagradas de calibres nove milímetros, 12 e 556.

Os atirados desceram de um veículo, de cor escura, na rua Barão do Amazonas e foram por um beco que dá acesso à rua Taquari, chegando então na rua Irmã Nely. A vítima foi então morta. Na fuga, os autores do homicídio correram até a rua Paulino Azurenha, onde embarcaram no carro.

Foto: BM / Divulgação / CP

Correio do Povo