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Especial

Capelli descarta federalizar investigação de execução de três médicos no Rio de Janeiro

Secretário do Ministério da Justiça e Segurança relatou que Polícia Federal auxilia com informações de inteligência

Investigações seguem no Rio de Janeiro | Foto: Fernando Frazão / ABr / Divulgação CP

O secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli, afirmou nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, que não está em pauta a federalização da investigação do assassinato a tiros de três médicos; em um quiosque da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, na madrugada desta quinta-feira. Um quarto médico baleado está internado no Hospital Lourenço Jorge. A polícia busca os envolvidos no crime.

“Estamos desde o início do dia com a nossa equipe da Polícia Federal apoiando a Polícia Civil com informações de inteligência. A Polícia Federal tem um banco de informações bastante robusto e importante para apoiar as investigações”, disse Cappelli, após dar palestra no Rio Innovation Week 2023.

Sobre uma possível linha de apuração, o secretário executivo afirmou não ser prudente comentar investigações em curso. “A gente tem que ter muita prudência e confiar no trabalho técnico feito pelas polícias. Tenho confiança que a gente vai conseguir avançar. Creio que, em breve, conseguiremos elucidar esse crime inaceitável”, disse

O governador Cláudio Castro, do estado do Rio, receberá, nesta sexta-feira, Capelli, no Palácio Guanabara, para tratar do assassinato dos ortopedistas e do apoio do governo federal para o combate ao crime no Complexo da Maré, na zona norte da cidade.

Vítimas

Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, era irmão da deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP). Foi médico residente no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) entre 2020 e 2021. Ele fazia parte da Rede D’Or, em São Paulo.

Marcos de Andrade Corsato, de 62 anos, era médico assistente do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) desde 1992. Fazia parte do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo.

“É com profunda tristeza que a Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio-Libanês recebeu a notícia sobre a morte do Dr. Marcos de Andrade Corsato, membro valoroso e dedicado do nosso corpo clínico e com uma passagem de nove anos pelo nosso pronto atendimento. Sua partida repentina deixa um vazio imensurável em nossa instituição e na comunidade médica como um todo”, diz a nota do hospital. O terceiro médico morto é Perseu Ribeiro de Almeida.

Agência Brasil