“Nós recebemos uma informação dizendo que esse comerciante estava vendendo os explosivos, inclusive, para crianças, o que é muito perigoso. Uma das crianças chegou a ficar ferida. Além disso, alguns vidros de casos foram destruídos por conta das explosões. O local onde os fogos estavam armazenados não eram adequados”, salientou.
Os fogos não possuíam selo de qualidade e o estabelecimento não possuía alvará de venda de fogos de artifício. O comerciante foi encaminhado para a Delegacia de Campo Bom, assinou um Termo Circunstanciado e foi liberado. O estabelecimento foi interditado.
Eduardo Paganella / Rádio Guaíba