A Susepe abrirá sindicância para apurar como o material entrou na unidade, considerada a de maior segurança do Rio Grande do Sul. A Pasc é vigiada internamente por agentes penitenciários e externamente por policiais da Brigada Militar. Uma vistoria nas celas será realizada ainda hoje, dia de visitas.
O sistema de monitoramento por vídeo pode não ter flagrado quem deixou o material. A Susepe admite que nem todas as câmeras instaladas funcionam. A assessoria de imprensa garante que estão sendo substituídas, mas não informou quantas são nem o número de equipamentos fora de operação.
Samuel Vettori / Rádio Guaíba