Para ter acesso ao regime semiaberto, o ex-atleta precisaria cumprir sete anos e seis meses da pena, depois de aplicadas atenuações, por ser réu confesso. O detento já cumpriu mais de oito anos, porém, uma falta grave dentro do sistema prisional impediu a migração de regime. O advogado de Bruno, Fábio Gama, garante que o cliente já tem o tempo necessário para a ida ao semiaberto. O prazo previsto para que o ex-atleta tenha direito à migração, segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), é 6 de novembro.
Os cálculos feitos pela defesa do ex-goleiro serão agora analisados para verificar se Bruno já tem ou não direito à ir ao semiaberto. A pena aplicada ao ex-goleiro envolveu ainda cárcere privado do filho que teve com Elisa. O garoto atualmente mora com a avó. O corpo da mulher nunca foi encontrado.
AE