person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Direção da Ugeirm Sindicato faz manifestação em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre

Entidade de classe quer salário em dia e suspensão do pagamento dos empréstimos consignados

Agentes obedeceram as normas sanitárias por causa da pandemia, como a utilização de máscaras de proteção | Foto: Ugeirm Sindicato / Divulgação / CP

A Ugeirm Sindicato, representativa dos policiais civis gaúchos, realizou uma manifestação na manhã desta segunda-feira em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre. O presidente da entidade de classe, Fábio Castro, disse que o objetivo foi reivindicar o pagamento dos salários da categoria e a suspensão do pagamento dos empréstimos consignados durante a pandemia do novo coronavírus. As normas de distanciamento social, além da utilização de máscaras de proteção, foram obedecidas.

Antes da manifestação, a direção do sindicato foi recebida pelo presidente da Assembleia Legislativa, Ernani Polo (PP). No encontro foi discutida, além do pagamento dos salários de abril e da suspensão dos empréstimos consignados, a questão da permanência de presos nas delegacias de Porto Alegre, Região Metropolitana e Vale do Rio dos Sinos.

Fábio Castro lembrou que os agentes, apesar da manutenção das suas atividades durante a pandemia, ainda não receberam os salários de abril. “A previsão do governo é de quitação desses salários somente no dia 12 deste mês. Mesmo assim, essa previsão está condicionada à liberação da ajuda da União aos Estados e Municípios. Quanto aos salários de maio, o governo do Estado divulgou um calendário que não garante nem mesmo o pagamento da primeira parcela para quem recebe até R$ 1,5 mil”, observou.

O dirigente avaliou ainda que a suspensão do pagamento das parcelas dos empréstimos consignados, enquanto durar a pandemia, não tem custos adicionais. “O refinanciamento oferecido pelo Banrisul é uma verdadeira armadilha. Ao jogar as parcelas não pagas para os meses de agosto, setembro e outubro, aumenta o endividamento dos servidores, com um claro risco de insolvência de uma grande parcela do funcionalismo e dos aposentados”, alertou.

Correio do Povo