“Novembro, dezembro, janeiro e fevereiro: mais de R$ 1 milhão, causamos de prejuízo (de mais de R$ 1 milhão) à população”, comemorou um dos criminosos em áudio. Já em outra conversa, um dos integrantes da quadrilha, que está recolhido no sistema prisional, disse que não tomava banho de sol no pátio do presídio, porque preferia ficar na cela, para que os briques de venda de veículos nas redes sociais não parassem.
Na operação Milhão, da Polícia Civil e Brigada Militar, foram apreendidos diversos celulares, inclusive dos detentos. Os aparelhos passarão por perícias. A investigação poderá continuar conforme resultado da análise. Ao todo, 14 pessoas foram presas em Porto Alegre, Canoas, Charqueadas, Pelotas e Osório.
Correio do Povo