Ainda de acordo com a polícia, os profissionais garantiram que agiram por conta própria, e não foram orientados a agredir o rapaz pela igreja Assembleia de Deus, onde atuavam, ou pela empresa que os contratou.
O delegado Rodrigues ainda reforçou que os suspeitos negaram que a agressão tenha sido motivada pelo furto de um corrimão do templo, registrado dias antes.
O delegado Rodrigues confirmou que os inquéritos sobre a agressão e o furto do corrimão vão correr em separado. Os seguranças prometem levar testemunhas à Polícia para reforçar a versão que deram sobre o ocorrido.
Ananda Müller/Rádio Guaíba