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Em Florianópolis, 27 presos ainda continuam foragidos

Fuga foi a maior da história em Santa Catarina

Pelo menos 27 dos 79 detentos que fugiram no início da noite de segunda-feira da Central de Triagem do Complexo Penitenciário da Agronômica, em Florianópolis, continuam foragidos. A Central foi inaugurada em dezembro do ano passado. A operação de recaptura é composta por cerca de 80 agentes da Policia Militar (PM), com o apoio de um helicóptero, distribuídos na Grande Florianópolis. Em vários pontos da cidade se repetiram blitze, na ponte que liga a ilha ao continente e, principalmente, nos morros da capital catarinense.

Os bandidos, segundo a polícia, estão portando duas armas calibre 12, uma calibre 38, além de bombas de efeito moral que levaram após render um agente prisional com um espeto. Durante a noite de ontem e madrugada de hoje, a polícia conseguiu recuperar 52 dos fugitivos.

Com eles recuperou três armas calibre 12 com bala de borracha, uma calibre 38 e três granadas de luz e som. A recaptura ocorreu na maioria no Morro do Horácio, que fica nos arredores do Complexo. Outros bandidos foram pegos escondidos num mangue às margens da avenida Beira Mar Norte.

Fuga foi a maior da história em Santa Catarina

Foi a maior fuga de presidiários já registrada em Santa Catarina. O recorde era de 70 presos, em fevereiro de 2009, que escaparam de um Centro de Triagem no bairro Estreito, ao lado do estádio Orlando Scarpelli, do Figueirense. O Complexo da Agronômica fica numa área cercada de casas – entre elas do governador de Santa Catarina Raimundo Colombo – numa área central na cidade.

Um clima de tensão predominou nas ruas ao redor do prédio. O medo de serem feitos reféns fez com que clientes de um grande supermercado e de um posto de combustíveis das imediações se escondessem. O comandante do Batalhão de Choque Newton Ramlow afirmou que mais de cem poderiam ter escapado pela desatenção do agente penitenciário.

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AE