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Explosão de prédio ocorreu no andar térreo onde gaúcha residia em Jurerê, em Florianópolis, em SC

Vazamento de gás é a principal hipótese sobre a causa do sinistro que está sendo investigada

Bombeiros militares localizaram corpo da gaúcha Helenita Pereira da Silva nos escombros | Foto: CBMSC / Divulgação / CP

A explosão que destruiu parte do prédio residencial na praia de Jurerê, no Norte da Ilha de Florianópolis, em Santa Catarina, ocorreu no andar térreo em que residia a vítima fatal, a gaúcha Helenita Pereira da Silva, 56 anos, natural de Tenente Portela. A informação é da Divisão de Perícia de Incêndio e Explosão do Corpo de Bombeiros Militar de SC ao jornal Notícias do Dia.

A análise no local foi finalizada na tarde de quarta-feira, tendo o vazamento de gás como principal hipótese visto que nenhum outro material inflamável foi encontrado nos escombros. Houve o recolhimento de um fogão, uma mangueira de plástico e equipamento de canalização de gás. Conforme o jornal Notícias do Dia, o prazo para a conclusão da perícia feita pelo Instituto Geral de Perícias é de um mês, mas poderá ser encerrado em torno de duas semanas.

Já a Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as causas da explosão. Por meio de nota oficial, o delegado Albert Rosa Figueiredo, da 7ª DP de Canasvieiras, responsável pelo caso, informou que os laudos periciais irão definir o que causou a explosão, além da recuperação das pessoas que moravam no imóvel e foram atingidas pelos escombros.

A explosão ocorreu por volta de 8h30min da última terça-feira.O prédio residencial, composto por dez quitinetes em dois andares, fica na rodovia SC 402. Helenita Pereira da Silva era a única moradora que estava no prédio no momento da explosão. O corpo dela foi resgatado pelos bombeiros militares após quase 12 horas de buscas, sendo retirado por volta de 22h30min de terça-feira.

A Defesa Civil contabilizou que quatro quitinetes do imóvel entraram em colapso. Outros seis foram interditados temporariamente.

Correio do Povo