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Farda furtada pode ter sido usada em tentativa de assalto no Litoral Norte

Falso PM rendeu zelador de condomínio em Tramandaí

Falso PM rendeu zelador de condomínio em Tramandaí | Foto: BM / Divulgação / CP
Uma tentativa de assalto no Litoral Norte pode ser a primeira pista sobre o destino de dezenas de itens, insígnias e fardas da Brigada Militar que foram furtadas de uma alfaiataria militar em Porto Alegre. Na quarta-feira, um falso policial militar (PM) acionou o interfone de um condomínio residencial na avenida Emancipação, em Tramandaí. Ele comunicou ao zelador que haviam pulado os fundos do prédio e que teria de conferir a situação, dando uma olhada. O zelador, imaginando que se tratava realmente de um PM, permitiu a entrada e acabou sendo rendido e amarrado com fita lacre, juntamente com a esposa.

A vítima foi levada até a porta do apartamento de um morador, possível alvo do falso PM, onde teve de acionar a campainha. A esposa do morador chegou a abrir a porta, mas fechou-a rapidamente ao perceber uma pistola e que algo estava errado. O criminoso então desistiu do roubo e fugiu correndo, descendo pelas escadas. Ele teria deslocado-se na direção da avenida Fernandes Bastos. Acionada, a Brigada Militar realizou buscas na região. O caso será investigado pela Polícia Civil. Imagens de câmeras de monitoramento do condomínio já estão sendo examinadas para identificar o falso PM.

Na madrugada de 31 de março, uma alfaiataria militar na avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, foi arrombada e invadida por ladrões. Eles levaram dezenas de boinas, algemas, gandolas, calças, bonés, capas de colete balistico e carteiras com insígnias da Brigada Militar. Houve ainda o furto também de lanternas, mochilas, algemas, kits para limpeza de armas, kits para camuflagem; 6 botas táticas; tubos de gás de gengibre, facas, canivetes, além de dois computadores e celular. Na ocasião, a BM emitiu uma alerta sobre o uso ilícito do material para a prática de crimes. Qualquer informação sobre o material, mesmo sob anonimato, pode ser repassado ao telefone 190.

Correio do Povo