As autoridades catarinenses da segurança pública suspeitam que a vítima seja integrante da facção criminosa gaúcha Bala na Cara. A Delegacia de Homicídios acredita que o crime tenha sido cometido pela facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), que está em guerra com a facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC), após rompimento de uma antiga parceria em SC.
O delegado Ênio de Oliveira disse, ao jornal Notícias do Dia, de Florianópolis, que o aumento da violência na capital catarinense ocorre devido a guerra entre os dois grupos que, agora, são rivais. Ele observou que a presença dos Bala na Cara é “incipiente” em Florianópolis.
Correio do Povo