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Verão

Especial

Genro mata sogro após desacordo por suposta venda de bicicleta em Canoas

Vítima levou tiros nas costas e no rosto dentro da residência, no bairro Mato Grande

Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) investiga o crime | Foto: PC / Especial / CP

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Canoas, sob comando do delegado Robertho Peternelli, investiga um assassinato ocorrido no final da tarde desse domingo no bairro Mato Grande. O crime ocorreu em uma residência na rua José Carlos de Oliveira.

Policiais militares do 15º BPM compareceram no endereço, que foi isolado para o trabalho do Instituto-Geral de Perícias (IGP). Uma equipe volante do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) esteve presente e fez a investigação preliminar do local de crime.

Na casa, o genro, de 28 anos, matou a tiros o sogro, de 39 anos, com um revólver. A vítima foi baleada nas costas e no rosto e tombou sem vida. O suspeito fugiu depois com a arma e ainda não foi localizado. "Não temos certeza absoluta do calibre", observou o titular da DPHPP, referindo-se ao revólver usado. "Parece que foram seis tiros, sendo dois nas costas e quatro no rosto", especulou, mas preferindo aguardar os laudos do IGP.

O motivo do crime teria sido uma desavença. "O desacordo seria uma bicicleta do genro que o sogro teria vendido ou algo nesse sentido", adiantou o delegado Robertho Peternelli. "Vamos tentar ouvir testemunhas e localizar o suspeito para que declare a sua versão dos fatos, pois às vezes não é exatamente o que passaram preliminarmente", explicou. "Algumas vezes, as versões vão mudando à medida que investigamos", frisou.

De acordo com a Brigada Militar, o suspeito de cometer o crime possui antecedentes criminais por receptação de veículo, porte ilegal de arma de fogo permitida, estelionato, lesão corporal e homicídio doloso.

Já a vítima tinha ficha criminal por apreensão de objeto, roubo a residência, cárcere privado, lesão corporal, roubo a pedestre, furto qualificado, furto descuido, estupro de vulnerável, desacato, descumprimento de medida protetiva, lesão corporal, lesão corporal, tráfico de drogas e furto qualificado, tendo sido foragidos em 2017, 2011, 2009, 2008 e 2004.

Correio do Povo