Uma viatura da Brigada Militar passava pelo local e um PM acertou mortalmente o guardador, na cabeça. Gustavo morreu na calçada de um bazar na frente do hospital. Conforme o diretor da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, do Departamento de Homicídios e Proteção á Pessoa (DHPP), Gabriel Bicca, não são conhecidos ainda os motivos da rixa entre ambos.
Imagens de câmeras de rua deverão ser utilizadas na investigação, que ficará a cargo da 5ª DHPP. Conforme pessoas que estavam nas proximidades quando aconteceu o tiroteio, o guardador trabalhava na rua Umbu, transversal da Francisco Trein. Há alguns dias ele e o dono do churrasquinho trocavam agressões. No meio da tarde, Gustavo chegou armado e começou a discussão com o homem do churrasquinho. As duas pessoas feridas foram atendidas no Hospital Conceição. Houve pânico na Francisco Trein, com correria entre os transeuntes no momento do tiroteio. Depois, veio grande engarrafamento.
A rua foi isolada para o trânsito. Às 17h15min funcionários do bazar lavaram o sangue da calçada onde morreu o guardador e o dono do churrasquinho foi ferido. O estabelecimento não chegou a fechar e, às 17h30min, a situação estava normalizada, restando apenas o burburinho entre pessoas que discutiam o que havia acontecido.
Heron Vidal