O caso em que são réus se refere à captura na madrugada de 13 de abril de 2006, na BR 386, em Paverama, quando resistiram à prisão e trocaram tiros com quatro agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil. Ambos foram baleados e presos no local.
Três dias antes, a quadrilha de Seco havia atacado o bunker da empresa de transporte de valores Proforte em Santa Cruz do Sul, sendo roubados cerca de R$ 3 milhões em dinheiro. Houve confronto com policiais militares e um capitão da BM acabou sendo morto com disparo de fuzil.
Correio do Povo