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Justiça liberta primeiro réu do caso Bruno

O motorista Flávio Caetano de Araújo é acusado de levar Eliza Samúdio para o sítio do goleiro

O motorista Flávio Caetano de Araújo, que trabalhava para o ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes, foi liberado neste sábado da prisão. Ele teve habeas corpus concedido pelo Justiça mineira após cerca de cinco meses encarcerado, acusado de envolvimento no suposto sequestro e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador.

Araújo foi preso em julho, junto com outros dois indiciados no processo - que tem hoje nove réus. O motorista é acusado de ter levado Eliza para o sítio de Bruno em Esmeraldas (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte, onde ela foi vista pela última vez, no início de junho.

Além de Bruno e Araújo,  são réus no caso Dayanne (mulher do goleiro), Macarrão (braço direito de Bruno), Coxinha (amigo), Sérgio Sales (primo), Elenilson Vitor da Silva (administrador do sítio), Fernanda Gomes Castro (namorada do goleiro) e o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. A defesa dos acusados já entrou com diversos habeas corpus e outros recursos em diferentes instâncias da Justiça, inclusive com pedido de trancamento da ação.

AE