Neis, que está em uma cadeira de rodas devido a um acidente doméstico em que quebrou os dois tornozelos, não passou pela entrada principal do Foro Central e acessou o prédio por uma entrada lateral. Membros do grupo Massa Crítica foram até o local para acompanhar a sessão, mas a segurança pediu que aguardassem do lado de fora.
As vítimas e as testemunhas de acusação já tinham sido ouvidas anteriormente. O advogado do bancário, Marco Alfredo Mejia, disse ontem que pedirá a reconstituição do crime. Segundo ele, a intenção é provar que Neis foi vítima e não agressor, uma vez que o cliente dele teria sido agredido três vezes em momentos distintos. Além da reconstituição, a defesa do bancário vai pedir que os vídeos divulgados no YouTube, pelo grupo Massa Crítica, sejam periciados.
Janine Souza / Rádio Guaíba