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Laudo aponta que companheira da mãe do menino Miguel pode ser responsabilizada criminalmente

Pedido da defesa sobre apuração de insanidade mental foi indeferido pelo Instituto Psiquiátrico Forense

Câmeras flagraram crime | Foto: Polícia Civil / Divulgação / CP

O Instituto Psiquiátrico Forense concluiu, após avaliação, que a companheira da mãe do menino Miguel, Bruna Nathiele Porto da Rosa, é "plenamente capaz" de entender a natureza e o caráter ilícito dos atos cometidos. As duas são acusadas do crime e do desaparecimento do corpo, ao atirá-lo no rio Tramandaí, em Imbé.

A pedido da defesa da ré, havia sido instaurado incidente de insanidade mental, para avaliar as condições psiquiátricas para responder pelo crime. No entanto, o laudo concluiu que ela é "plenamente capaz" de compreender a ilicitude nos atos.

De acordo com o juiz da comarca de Tramandaí, Gilberto Pinto Fontoura, que recebeu o documento nesta terça-feira, as partes terão dois dias para dar ciência do laudo. O processo, que estava suspenso, deve retomar o curso normal. Agora, devem ser feitas as audiências de instrução, nas quais serão ouvidas as testemunhas de acusação e defesa.

Miguel foi morto em 29 de julho, pela mãe, Yasmin Rodrigues, e pela companheira dela, Bruna Nathiele Porto. Na ocasião, o corpo do garoto foi colocado em uma mala e arremessado nas águas do Rio Tramandaí. A companheira está detida no IPF e a mãe no presídio de Guaíba. O corpo do garoto não foi encontrado, e as autoridades responsáveis encerraram as buscas após mais de 48 dias sem sucesso.

Correio do Povo