Conforme a diretora de secretaria do órgão, Rita Lucas, os militares poderão recorrer da sentença em liberdade. Informou, também, que a condenação poderá ser revertida em prestação de serviços à comunidade de Dom Pedrito. É na cidade a sede da unidade a qual prestavam serviço quando gravaram o vídeo considerado ofensivo a um símbolo nacional. O tipo de serviço que deverá ser prestado pelos condenados será definido pelo Juiz de Direito da Vara da Execuções Penais de Dom Pedrito.
Atuou na acusação o procurador da Justiça Militar, Dimorvan Leite e à defesa esteve a cargo da defensora pública da União, Patrícia Ubal. Ela prometeu recorrer da sentença, alegando que os militares não tinham consciência de que estavam cometendo um crime e estavam arrependidos do ato praticado.
Jossicar Saraiva / Correio do Povo