Segundo o delegado Ênio Tassi – responsável pelo trabalho – a “cafetina” agenciava as garotas, sendo pelo menos duas comprovadamente menores, por meio de páginas do Facebook e WhatsApp. Conforme o policial, ela oferecia as jovens em um book com detalhamento das candidatas aos programas. Os preços variavam de R$ 100 a R$ 600 e ainda grupos fechados para festas privês.
O modus operandi girava em ofertar a garota para fins sexuais e cobrar uma porcentagem sobre o programa. A DPCA apurou, inclusive, que adolescentes eram agenciadas pela "cafetina".
Fred Marcovici