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"Não há o que comemorar", declara delegado após ação com 25 mortos no Rio de Janeiro

Polícia informou que 24 dos mortos no tiroteio na comunidade do Jacarezinho eram suspeitos; 25ª vítima era policial

Polícia confirmou que seis pessoas foram presas | Foto: Paulo Rubert / Record TV / CP

Membros da Polícia Civil afirmaram ter entrado na comunidade do Jacarezinho, na zona norte do Rio de Janeiro, para cumprir mandados de prisão contra um grupo que vinha aliciando menores e que todos os protocolos exigidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foram cumpridos na operação que deixou 25 mortos, nesta quinta-feira.

De acordo com a polícia, 24 mortos eram criminosos que entraram em confronto com os agentes e um policial civil morreu executado na ação.  “Lamentavelmente, houve muito confronto dentro da comunidade. Não há de se comemorar esse resultado, tamanha a quantidade de pessoas que vieram a falecer, da mesma forma que não existe a capacidade de qualquer pessoa nos confortar pela morte do nosso policial”, disse o delegado Ronaldo Oliveira.

Durante a coletiva de imprensa, a polícia confirmou que seis pessoas foram presas e que, dos 24 mortos, 21 eram alvos de mandado de prisão. A corporação informou que 16 pistolas, seis fuzis, uma submetralhadora, 12 granadas e uma escopeta foram apreendidas na ação.

 

R7