Segundo o delegado Heleno dos Santos, a organização criminosa investigada operava em Santo Ângelo, com relações com grupos criminosos do Rio Grande do Sul e de outros Estados. A droga era transportada por “mulas” (pessoas cooptadas por traficantes) em ônibus intermunicipais.
As investigações apontaram que a quadrilha era comandada por presos do Presídio Regional de Santo Ângelo e do Instituto Penal da cidade, com o auxílio de familiares. Por isso, as casas de detenção foram alvo dos mandados de busca.
Até o momento, as fases já executadas da operação Tersus já resultaram em 29 prisões e na apreensão de 49 quilos de maconha, dois quilos de crack, um quilo de cocaína, dois veículos e R$ 25 mil em dinheiro.
Correio do Povo