A área pertence ao Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (Demhab) e, conforme é aterrada, serve de base para a construção de casas. O local passa por um processo de reintegração de posse e existe uma negociação mediada pelo Tribunal de Justiça (TJ-RS), a qual envolve a possibilidade de regularização fundiária e produção de lotes urbanizados.
O esquema de descarte ilegal passa ainda por uma associação comunitária, que cobra para que o depósito ocorra por lá. Os valores pedidos são menores do que aqueles requeridos em áreas licenciadas. Assim, as empresas conseguem redução nos seus gastos, o que potencializa os lucros.
Correio do Povo