De acordo com a Polícia Civil, uma dessas companhias era contratada do DEP e realizou diversos serviços do contratado e muitos em sobreposição com outra empresa. A medida teria ocorrido por exigência de integrantes do DEP, o que gerou um quadro caótico na prestação de serviços.
Em uma das empresas foi apreendida duas bombas e dois motores de casas de máquinas de escoamento do DEP, bens públicos que poderiam ser utilizados para conter alagamentos em Porto Alegre, segundo informações da Polícia Civil.
Primeira fase
Durante a primeira etapa da operação Tormenta, a Polícia Civil encontrou irregularidades em contratos e na execução de serviços de limpeza de bueiros, hidrojateamento, funções inerentes à atividade fim do DEP. Embora não tenha sido contratada, uma das empresas prestou serviços para a cidade e recebeu valores.
Correio do Povo