Policiais federais rastreiam redes abertas de trocas de arquivos digitais conhecidas como “P2P”. O foco da investigação é identificar pessoas que compartilham grande quantidade de arquivos, que podem ser potenciais abusadores de crianças e adolescentes, segundo informações da PF.
Cerca de 50 policiais federais cumprem duas ordens judiciais na Capital e em Viamão, e uma em Novo Hamburgo, Paraíso do Sul e Alegrete. Até o momento, quatro pessoas foram presas em flagrante por armazenamento de material contendo imagens de pornografia infantil e apreendidos HDs, DVDs e pen-drives.
A operação ganhou o nome de Astreia porque na mitologia grega, representava a deusa da justiça, inocência e pureza, associada à constelação de Virgem.
Correio do Povo