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PF prende foragido de organização que planejava fraudar urnas eletrônicas

Três pessoas já foram presas nessa semana

Polícia Federal deflagrou operação Clístenes nessa semana | Foto: Polícia Rodoviária Federal / Divulgação / CP Memória
A Polícia Federal prendeu, na noite dessa quinta-feira, o terceiro envolvido de integrar grupo que planejava fraudar urnas eletrônicas nas eleições municipais em outubro. De acordo com a PF, o suspeito foi pego em um hotel no Distrito Federal e teria alugado um carro para despistar, já que não foi encontrado nas residências que informou morar em Brasília e Goiânia. 

O suspeito estava foragido desde da última terça-feira, quando a PF deflagrou a operação Clístenes e conseguiu prender três pessoas, duas em Brasília (DF) e uma em Xangri-Lá, Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

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A organização foi denunciada por um prefeito de um município da região Metropolitana de Porto Alegre nessa semana. Já foram cumpridos três mandados de condução coercitiva - em Xangri-lá, Canoas e Piripiri, no Piauí -; e cinco mandados de busca e apreensão - em Canoas, Xangri-lá, Goiânia e dois em Brasília.

O grupo dizia ter contato com uma empresa que atualiza o software das urnas eletrônicas e cobrariam R$ 5 milhões para, supostamente, fraudar a eleição para prefeito e R$ 600 mil para, supostamente, fraudar a eleição para vereador. Após o cumprimento dos mandados, foi constatado que se tratava de estelionato, pois não foram encontrados indícios que eles poderiam obter êxito ao fraudar as urnas ou contatos com a empresa que atualiza o software.

Os presos responderão pelos crimes de estelionato e organização criminosa, cujas penas somadas variam de quatro a 13 anos de reclusão. Eles serão encaminhados ao sistema prisional onde permanecerão à disposição da Justiça Eleitoral.

Correio do Povo