"Eles não foram desligados da função. Na realidade eles estão de folga e quando voltarem serão ouvidos e avaliados. Vamos ver a condição de cada um e, se for necessário, eles serão encaminhados para uma avaliação psicológica. Vai depender de como cada um reagiu à situação", esclareceu.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de Ronaldo Lima ter sido morto com o tiro nas costas durante suposto confronto com a BM, Maciel Júnior disse que não gostaria de comentar a hipótese. "Vou me reservar ao direito de não fazer comentários, até porque se for necessário será aberto um inquérito policial militar", acrescentou.
O Instituto Geral de Perícias, através de assessoria de imprensa, comunicou que o laudo pericial e os exames complementares da morte de Ronaldo Lima não foram concluídos e que qualquer versão sobre o caso não é considerada oficial.
Correio do Povo