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Especial

Polícia Civil apreende 398 quilos de drogas em depósito em Novo Hamburgo

Policiais localizaram 330 quilos de maconha, 66 quilos de cocaína e 2 quilos de crack

Segundo a Polícia Civil, o prejuízo ao crime organizado supera R$ 5 milhões | Foto: PC/ Divulgação/ CP

Após um mês de investigações, a Polícia Civil de Novo Hamburgo prendeu uma das lideranças do tráfico de drogas no Vale do Sinos. O homem foi preso em flagrante na noite de domingo por policiais da 3ª Delegacia do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (DIN/Denarc) quando deixava uma residência de carro. No veículo, a Polícia encontrou dois quilos de cocaína pura escondidos em um fundo falso do painel e grande quantidade de dinheiro.

Após a abordagem na via, os policiais entraram na garagem do imóvel que servia para armazenar drogas. No local, localizaram 330 quilos de maconha, 66 quilos de cocaína pura, 2 quilos de crack, totalizando 396 quilos de entorpecentes, além de R$ 80 mil em dinheiro. O veículo utilizado nas entregas das drogas também foi apreendido. Conforme o delegado Gabriel Borges, o homem era responsável por gerenciar um depósito com grande quantidade de entorpecentes para o grupo criminoso da região. 

“O suspeito também efetuava grandes entregas de drogas para abastecer pontos de venda, possuindo um veículo com fundo falso para não chamar a atenção. Além disso, o suspeito também tinha a função de efetuar o recolhimento do dinheiro da venda das drogas”, destaca. Segundo Borges, o prejuízo ao crime organizado supera R$ 5 milhões, tendo em vista o grau de pureza da cocaína peruana. “Uma vez submetida a misturas químicas seria capaz de render até quatro vezes”, afirma. 

Conforme Borges, a ação integra a estratégia da Polícia Civil de intensificar a presença do Estado em áreas conflagradas em razão do tráfico de drogas, principalmente buscando a descapitalização das organizações criminosas. “O preso que possui posição de hierarquia relevante no grupo criminoso foi conduzido ao sistema prisional”, afirma, destacando que o trabalho realizado pela da 3ª DIN/Denarc atingiu o núcleo da organização criminosa. 

Felipe Samuel