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Polícia Civil cumpre quatro ordens judiciais contra pedofilia em Canoas

Um dos suspeitos detidos é acusado de abusar de duas enteadas e armazenar conteúdo no telefone celular

| Foto: Divulgação/IGP

Mais duas prisões foram efetuadas nesta terça-feira pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas durante a realização da sexta fase da operação Inocência. A ação, que conta com a atuação também do Instituto-Geral de Perícias, visa combater a pedofilia e a exploração sexual infantil pela internet.

Houve o cumprimento na manhã desta terça-feira de quatro ordens judiciais de busca e apreensão e uma de prisão preventiva em Canoas, Cachoeirinha e Novo Hamburgo. A coordenação é do delegado Pablo Rocha.

As investigações começaram há três meses. Um dos suspeitos detidos é acusado de abusar de duas enteadas e armazenar conteúdo no telefone celular. Mídias, computadores, aparelhos telefônicos e anabolizantes foram recolhidos após perícia nos locais das ordens judiciais.

O delegado Pablo Rocha afirmou que “a operação Inocência tem se revelado vital como um elo entre a Polícia Civil e a comunidade de Canoas, pois a confiança no trabalho gera um maior combate ao crime”.

Já o perito Marcelo Nadler destacou que: “é fundamental a integração entre a Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias no combate à pedofilia”.

Por sua vez, o diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (2ªDPRM), delegado Mario Souza, afirmou que “o contexto criminoso da pedofilia é gravíssimo”. Outros dois indivíduos foram presos no decorrer das investigações.

Correio do Povo