person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Polícia Civil de SC prende mulher por extorquir própria família de Santa Cruz do Sul

Ela fingiu ser vítima de sequestro para pedir R$ 10 mil, mas recebeu R$ 6 mil antes da farsa ser descoberta em Florianópolis

Três amigos dela também foram presos pelos agentes catarinenses da Deic | Foto: PCSC / Divulgação / CP

A Polícia Civil de Santa Catarina esclareceu, na madrugada desta terça-feira, um falso sequestro no Norte da Ilha de Florianópolis, em Santa Catarina. A informação inicial era de que uma mulher, de 29 anos, estaria sendo mantida refém. Informações repassadas pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul indicavam que a família da vítima, residente em Santa Cruz do Sul, estava sendo coagida a pagar R$ 10 mil para que ela fosse libertada.

Além de diversas mensagens contendo ameaças de morte, uma chamada de vídeo foi enviada aos familiares e mostrava a refém amarrada, ensanguentada e sofrendo agressões, além de uma arma de fogo.

As investigações preliminares, realizadas pela Delegacia de Roubos e Antissequestro (DRAS) da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de Santa Catarina, revelaram que a própria refém, residente há dois anos em Florianópolis, teria montado uma farsa.

Os policiais civis catarinenses confirmaram a suspeita e localizaram a falsa refém em um motel, juntamente com outros três jovens, no bairro Vargem Pequena, em Florianópolis. O trabalho investigativo apontou que a própria mulher planejou extorquir familiares por conta de problemas com drogas. A família chegou a entregar quase R$ 6 mil.

Ela e os três amigos foram presos em flagrante e autuados pelo crime de extorsão contra os familiares no Rio Grande do Sul. “Tudo isso para querer aterrorizar os familiares e convencê-los a fazer o pagamento do suposto resgate”, resumiu o delegado Anselmo Cruz, da Deic.

Correio do Povo