Os policiais realizaram diligências acompanhados de técnicos da concessionária e identificaram o furto de energia. O ramal de entrada possuía dois desvios responsáveis por alimentar diversos equipamentos, sem passar pelo relógio medidor. No momento da operação, encontravam-se no local apenas professores e nenhum deles tinha poder de gerência do local. Os proprietários não compareceram para a operação.
De acordo com o titular da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio de Concessionárias e Serviços Delegados (DRCP), delegado Alexandre Fleck, o furto de energia gera grandes perdas na rede elétrica, com prejuízos que são arcados pela população. "A arrecadação de impostos diminui, a conduta gera perigo e instabilidade na rede energia e ainda promove a concorrência desleal", completou Fleck.
Correio do Povo