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Especial

Polícia Penal faz buscas por celulares em mais de 100 presídios do Brasil

Terceira fase da Operação Mute vai até sexta-feira

Intitulada Operação Mute, a iniciativa é coordenada pelo Ministério da Justiça | Foto: Agepen / CP

Policiais penais federais e estaduais iniciaram uma série de revistas em pavilhões e celas de mais de 100 unidades prisionais em todo o país. O objetivo é identificar e retirar celulares utilizados por criminosos no interior das unidades. A ação começou na quarta-feira e ocorre até sexta.

Intitulada Operação Mute, a iniciativa é coordenada pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). As ações pontuais vão ocorrer nas 27 unidades da Federação.

De acordo com a Senappen, os aparelhos telefônicos são as principais ferramentas usadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas.

É a terceira fase da Operação Mute. Em dezembro, a segunda fase resultou na apreensão de 1.056 celulares em 106 unidades prisionais localizadas nas 27 unidades federativas. Na ocasião, mais de 5,2 mil celas foram revistadas por um efetivo de quase 4,4 mil policiais.

Já na primeira fase da operação, em outubro, foram apreendidos 1.166 aparelhos celulares, um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes. A revista ocorreu em 68 penitenciárias, de 26 estados. Dez presídios tiveram registro de zero celulares apreendidos.

Contatada pela reportagem, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) não divulgou em quais presídios gaúchos a ofensiva ocorre. De acordo com o órgão, no entanto, a informação será divulgada após o final da operação.

Marcel Horowitz