Na primeira fase da operação, desarticulada em outubro, foram apreendidos mais de R$ 220 mil e outros 220 celulares. Três pessoas acabaram detidas na primeira fase, e respondiam em liberdade. Um deles, no entanto, acabou sendo preso novamente nesta manhã. Todos vão responder por roubo, associação criminosa, receptação e lavagem de dinheiro. Os celulares roubados estão sendo identificados através do IP das máquinas, e os compradores – quando identificados – responderão por receptação culposa (sem intenção de participar do crime).
Ananda Müller/Rádio Guaíba