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Especial

Polícia trabalha com diferentes hipóteses em caso de enfermeira encontrada morta em Alegrete

Disputa por herança, dívida não paga por um primo e feminicídio são algumas das linhas de investigação

| Foto: Arquivo Pessoal / CP

Encarregada do homicídio da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, que apareceu morta após desaparecimento, a titular da 1ª DP de Alegrete, delegada Fernanda Graebin Mendonça, declarou nesta terça-feira, à reportagem do Correio do Povo, que “todas as linhas de investigação possíveis estão sendo investigadas" para esclarecer o crime. Entre as hipóteses sob apuração estão disputa por herança, dívida não paga por um primo e até feminicídio.

O corpo da vítima, de 40 anos, foi encontrado na tarde da última quinta-feira no rio Ibirapuitã, em Alegrete. Ela estava desaparecida desde o dia 19 de junho passado. Moradora desde 2019 em Dublin, na Irlanda, Priscila Leonardi veio de férias em maio deste ano e deveria retornar há uma semana. Os pais dela já são falecidos.

Localizado por um pescador, o cadáver foi retirado das águas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, após uma operação que durou mais de oito horas e foi concluída à noite. O local era de difícil acesso.

A necropsia e identificação oficial do corpo ocorreu na sexta-feira pelo Instituto-Geral de Perícias. Familiares fizeram o reconhecimento. A delegada Fernanda Graebin Mendonça informou que foram constatadas "lesões de espancamento". A causa da morte foi por "estrangulamento, aparentemente com o uso de uma fita ao redor do pescoço".

Os laudos periciais estão sendo aguardados pela titular da 1ª DP de Alegrete. “As investigações continuam e a gente trabalha com todas as possibilidades. Em relação à motivação não excluímos nenhuma possibilidade”, enfatizou. “A investigação corre sob sigilo”, frisou.

Na noite do desaparecimento, a enfermeira embarcou em um veículo, de cor preta, após deixar a residência de um familiar no bairro Vila Nova. Qualquer informação sobre o caso pode ser repassada, mesmo sob anonimato, ao telefone (55) 3427-0300 (plantão) ou pelo WhatsApp (55) 98451-1689.

Correio do Povo