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Por falta de pagamento de fiança, Dal Agnol tem restabelecida prisão preventiva

Advogado ficará preso até o julgamento final do pedido de habeas corpus

A desembargadora Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que reexaminou, na tarde desta quarta-feira, a liminar parcialmente deferida em maio deste ano, que permitia o advogado Maurício Dal Agnol permanecer em liberdade. A falta de pagamento da fiança, estipulada em aproximadamente R$ 1,6 milhão, foi um dos motivos que levou a magistrada a reestabelecer a prisão preventiva do acusado.

Para a manutenção de Dal Agnol na cadeia, Kubiak, levou em conta que o advogado cumpriu parcialmente as condições da liminar anteriormente concedida. Apesar de ter comparecido em juízo, como havia sido determinado, o réu alegou dificuldades financeiras para pagar a fiança, mesmo tendo feito inúmeros saques bancários – um deles de R$ 4 milhões - e transações bancárias em fundos de investimento, conforme documentos apresentados pelo Ministério Público.

“Tal conduta demonstra, de forma inequívoca, seu intento de permanecer em liberdade, escolhendo, por seu arbítrio, as condições que melhor satisfaçam seus interesses pessoais, em desrespeito à determinação judicial condicionante do beneficio e da qual usufruiu para lograr retornar ao Brasil e exercer sua defesa de forma plena”, afirmou a Desembargadora.

Outro motivo que foi determinante para a retomada da prisão preventiva foi que o réu tem passaporte com visto americano válido, o que sugere a possibilidade de evasão do país. Com a decisão, Maurício Dal Agnol ficará preso até o julgamento final do pedido de habeas corpus impetrado pelo réu.

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Correio do Povo