Todo o processo durou então menos de dez minutos, sendo encerrado. O contrato teria validade pelo prazo de 12 meses, prorrogável por mais 60. A manutenção do sistema ficaria de responsabilidade da empresa vencedora da licitação.
A Secretaria da Segurança Pública, em especial a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), devem agora avaliar a situação. A intenção é de que o Complexo Penitenciário de Canoas seja o primeiro estabelecimento prisional a ter bloqueadores de celular no Rio Grande do Sul.
Correio do Povo