Segunda a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), o complexo passou por "revista padrão" em outubro de 2017.
Após o motim entre facções rivais na segunda-feira, foram encontradas três armas de fogo (duas pistolas 9mm e um revólver 38), além de uma série de facões improvisados. O confronto entre alas do presídio deixou nove mortos, entre eles dois decapitados. Os corpos foram incendiados, assim como parte das instalações. Houve 14 feridos.
A rebelião ocorreu na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto. A secretaria disse que 106 detentos fugiram e nem todos foram recapturados ainda.
Em ofício ao desembargador, Cármen havia concedido prazo de 48 horas para envio de informações sobre o presídio e as providências tomadas pelas autoridades do Judiciário e do Executivo em face da rebelião e dos assassinatos.
AE