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Prisões devem diminuir ataques a banco no RS, afirma PF

Líderes de duas quadrilhas que usavam explosivos foram detidos e polícia busca outros integrantes do grupo

Líder de uma quadrilha de assalto a bancos foi preso nesta quarta-feira | Foto: Arthur Puls
A prisão do líder de uma quadrilha de assalto a bancos com uso de explosivos, nesta quarta-feira, deve ser o marco do trabalho que culminará no término desse tipo de delito no Rio Grande do Sul, conforme o delegado regional de combate ao crime organizado da Polícia Federal, Mauro Vinícius Soares de Moraes. Ele afirma que a incidência dos crimes no Estado é muito superior à de outras regiões, mas que a expectativa, a partir de agora, é que as ocorrências diminuam. "A gente acredita que o fim desses delitos ocorra em um curto espaço de tempo", afirmou.

Sérgio Rudinei Bauerman, conhecido como Da Nota, de 33 anos, foi detido em Gravataí, na região Metropolitana. Conforme a polícia, Bauerman estaria envolvido nos assaltos aos bancos Caixa Econômica Federal, em Feliz; Banco do Brasil de São Francisco de Paula, além de Torres e Nova Bassano, ocorridos entre julho e setembro deste ano.

Nessa terça-feira, a polícia prendeu 16 pessoas, entre elas o líder do grupo, conhecido como Buda, e desarticulou outra quadrilha que usava explosivos em ataques a bancos. O grupo tinha como base a cidade de Sapucaia do Sul e é suspeito do roubo ao banco Itaú em Canoas, em março, e do assalto ao mercado Acadrole, no mesmo município e mês.

Em parceria com a Brigada Militar e a Polícia Civil, a PF dará continuidade ao trabalho para identificar e prender demais integrantes do grupo criminoso responsável por ataques com uso de explosivos no Estado. Com a ação conjunta das três forças policiais, o delegado espera dar fim às ações contra agências bancárias. "É inaceitável que isso continue ocorrendo com tanta frequência", ressaltou.

Moraes explica que a PF passou a atuar na investigação dos assaltos com uso de explosivos em julho, a partir de uma ação na Caixa Econômica Federal, por se tratar de um órgão federal. Com auxílio do Exército, através da Operação Sentinela, a PF já conseguiu apreender explosivos. As pedreiras também são alvo da polícia. "Verificamos os locais onde há pedreiras tirar de circulação as irregulares (sem licença de funcionamento), preocupados com os delitos."

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Correio do Povo