Por meio de nota, a Sejuc informou que o governo do Rio Grande do Norte segue firme no trabalho de aperfeiçoamento do sistema prisional, mantendo os detentos presos e longe do convívio com a sociedade, sem fugas e sem acesso a celulares. "As facções criminosas não se comunicam mais com o exterior da cadeia, o que tem provocado brigas internas", diz a nota.
A nota diz ainda que a direção do presídio acionou a Delegacia Especializada em Homicídios e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep). As circunstâncias das mortes serão investigadas pela Polícia Civil e só o laudo do Itep poderá determinar a real causa das mortes.
Em janeiro do ano passado aconteceu na Penitenciária de Alcaçuz, como é conhecido o presídio, um massacre que deixou 26 mortos, depois de 14 dias seguidos de rebelião, resultando na destruição quase completa da unidade. Após o final da rebelião, o governo dividiu a penitenciária em duas partes com um muro de concreto para separ as facções rivais.
Agência Brasil