O balanço final referente ao recolhimento de produtos condenados ao consumo durante a operação Queijo Compen$ado deve ser liberado apenas na segunda-feira. A justificativa da Vigilância Sanitária Estadual está na dificuldade de encontrar todos os derivados do leite comercializados em 72 estabelecimentos de 23 cidades, um deles em Porto Alegre.
Na terça, o MP revelou que a Progresso fazia uso de leite rejeitado pela indústria para fabricar queijo. Amido de milho era adicionado ao produto para mascarar a adição de água, provocando forte odor e acelerando o surgimento de mofo.
Queijos dos tipos mussarela, lanche e ricota eram fraudados desde 2011, segundo o Ministério Público. Na ofensiva Queijo Compen$ado I foram presos os donos da Laticínios Progresso - pai e filho - e um representante da empresa.
Rádio Guaíba